Campinas é uma cidade do Estado de São Paulo, sendo grande e importante a ponto de ter se tornado uma macrorregião. Além disso, Campinas é a terceira cidade do Estado com mais habitantes, atrás apenas de Guarulhos e da capital. Pois então confira todas as informações sobre a cidade neste artigo!
Fundação
A fundação da cidade se deu em 1774. Foi uma das cidades mais beneficiadas pelo ciclo do café e da cana-de-açúcar que vigorou entre os séculos XVIII e XX. Desde 1930, porém, comércio e indústria dominam a economia da região, que é considerada um polo industrial regional.
O nome Campinas vem do apelido Campinas do Mato Grosso, este derivado de Campinhos do Mato Grosso, que era como era conhecida a região, que era de descanso para aqueles que viajavam entre as vilas de Jundiaí e Moji-Mirim.
Área e população
O território da cidade de Campinas tem cerca de 797 mil km². Adicionalmente, segundo estimativa de 2021 do IBGE, quase 1.2 milhões de pessoas vivem no município. Por fim, isso é equivalente a uma densidade populacional de 1.521 habitantes/km². Assim sendo, para se ter uma ideia, a cidade de São Paulo tem densidade populacional de 8.149 pessoas/km².
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Famosos que nasceram em Campinas
Ao longo de mais de 240 anos de História, algumas pessoas famosas nasceram na cidade de Campinas. Conheça algumas delas:
Claudia Raia, atriz global e uma das mais conhecidas de sua geração;
Arthur Nory, ginasta, foi medalhista de bronze nas Olimpíadas do Rio;
Sandy & Júnior, dupla de irmãos cantores, filhos do sertanejo Xororó.
Indicadores
Dessa forma, Campinas é uma boa cidade para se viver. Pois tem índice de desenvolvimento humano (IDH) considerado muito alto (0,805). Por fim, a cidade tem PIB de R$ 58.523.732, o que equivale a um PIB per capita de R$ 49.876.
Polo científico
A cidade de Campinas é um polo de ciência e educação no Brasil. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por exemplo, é a maior produtora de patentes de pesquisa do país.
Além disso, está localizado na cidade de Campinas o acelerador de partículas Sírius, inaugurado em 2018, tendo custado cerca de R$ 1.5 bilhão aos cofres públicos e colocado o Brasil na frente, inclusive, dos Estados Unidos em matéria de acelerador de partículas, que ajuda a estudar, entre outros temas, a física quântica.